UM VINHO COM HISTÓRIA
UM VINHO COM HISTÓRIA
O vinho ALVITUS nasceu da vontade de presentear simbolicamente a vila do Alvito e de apresentar a beleza natural e paisagística do Monte Dos Catacuzes, olival antigo e espaço cinegético típico desta zona.
É um vinho tinto feito a partir da vindima manual das castas. A vindima manual é elaborada hoje em “timings” espaçados ao longo dos meses de verão e de acordo com o amadurecimento dos cachos das diferentes castas.
Esta avaliação contínua e exigente é feita pelo enólogo nomeado a “OS MELHORES DO ANO 2016”, dentro da categoria “Enólogo do Ano”, pela revista WINE – A Essência do Vinho.
A partir da colheita manual, os cachos são depositados em palotes próprios e depositados em camiões, onde se dirigem para o Monte Branco em Estremoz, para se proceder ao processo de vinificação. Os bagos são colocados em cubas de fermentação sendo o vinho posteriormente envelhecido em madeira de carvalho francês. O vinho ALVITUS faz estágio em barricas de carvalho francês e posteriormente estágio em garrafa na adega, de pelo menos 6 meses.
A designação “Premium” em garrafas de litro e meio foi uma alternativa encontrada para um armazenamento em adega rentabilizado e simultaneamente uma referência ao seu envelhecimento gustativo.
Foi atribuída anualmente a classificação de 16 valores ao vinho ALVITUS, por um enólogo conceituado, desde que o vinho saiu para o mercado em 2010. Este incremento estatístico de referência faz-nos acreditar no potencial emergente a futuros vinhos, com base na condição climatérica excecional existente no Monte dos Catacuzes.
Perante este panorama, numa tentativa de manter a cultura com interesse, divulgação e dinamização, está a ser elaborado num futuro próximo um projeto arrojado na construção de uma nova adega com caves de guarda. Paralelamente inspirada nesta conceção, a produção de azeite em lagar a partir do olival próprio e olivais circundantes à vila.
O Segredo da Terra
Esta foi a forma como o Castelo de Alvito entrou para a Casa de Bragança, fazendo hoje parte da Fundação da Casa de Bragança, que há cerca de 10 anos celebrou um contrato de concessão com as Pousadas de Portugal, razão pela qual o castelo foi recuperado e aí funciona actualmente como pousada, estando nela instalada a Escola Profissional de Hotelaria do Alvito.
Por serem grandes amigos, o Rei passava muito tempo na Vila do Alvito, dado que o nosso olival antigo com grande terreno de caça, era um dos eleitos para o Rei D. Carlos e seu amigo Marquês de Alvito, caçarem.
Sendo esta uma propriedade história na região do Alvito, onde representa um local de beleza paisagística ímpar e com fortes semelhanças à Planície Africana, levou os proprietários a escolher o lugar para a construção de habitação de lazer e nele desenvolverem um projeto agrícola e enológico de raiz.